Olá Leonor! Estes poucos e belos versos levaram-me a recordar uma passada rápida pela cidade de Lucélia a visitar uma irmã (asmática desde a infância)e, mais do que a limpeza, a ÁGUA que as mulheres utilizam em tais horas é para confrontar tanta poeira com a VIDA. Bjins pra ti!
Então o semi-escravo passa o facão, vai amontoando do lado, depois, junta tudo.
O caminhão passa e apanha.
Lá vai a honra e a dignidade do ser humano, com a cara e o corpo cheio de carvão, e a alma enlameada pela devassidão e arrogângia desumana do usineiro.
Este ficará muito mais rico, e o empregado quase escravo, com os rosto pintado de preto, autêntico palhaço do circo dos horrores social.
9 comentários:
O fogo que me faz arder é o mesmo que me ilumina ...
Beijo.
Quanta cinza, tudo cinza.
Deve ser horrível Leonor!
Imagino quem tem problemas respiratorios nesta hora.
Grande falta de respeito.
Bjs.
Falar da realidade com senso artistico e poético é sempre muito bom.
um abraço leonor.
A triste realidade em imagem e verso.
Nem sempre falamos de flores, né, Leonor?
Anda sumida...
Um beijo.
Hmmm, uma cena nao mt bonita, mas tao constante infelizmente :(
Gostei muito do seu Blog,
bejon
Olá Leonor! Estes poucos e belos versos levaram-me a recordar uma passada rápida pela cidade de Lucélia a visitar uma irmã (asmática desde a infância)e, mais do que a limpeza, a ÁGUA que as mulheres utilizam em tais horas é para confrontar tanta poeira com a VIDA. Bjins pra ti!
Verdadeiro filme de terror.
O homem incendeia seu canavial.
Deixa esfriar.
Então o semi-escravo passa o facão, vai amontoando do lado, depois, junta tudo.
O caminhão passa e apanha.
Lá vai a honra e a dignidade do ser humano, com a cara e o corpo cheio de carvão, e a alma enlameada pela devassidão e arrogângia desumana do usineiro.
Este ficará muito mais rico, e o empregado quase escravo, com os rosto pintado de preto, autêntico palhaço do circo dos horrores social.
Quem pode, tira a imundice da sua porta!
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