17 de set. de 2006

Noturno

Teresa Dias Coelho
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NOTURNO
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Horas vazias da noite
Sem vozes
Sem pássaros
Sem a claridade das manhãs.
Momento das divagações
Da consciência do tempo
Da crua sensação de fragilidade
Da contingência incomensurável...
Noite infinita da minha vida
Presença constante do adeus .
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Leonor Cordeiro

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5 comentários:

Tuka disse...

Recebeu meu selinho anti-plágio?

Beijocas!

bettips disse...

Passei por aqui pelo "ver" e achei poesia, como bailado, das palavras e das imagens. Parabéns! Abç

Anônimo disse...

Lindo teu espaço, e coincidentemente gostamos dos mesmos poetas, acho que temos bom gosto..rss.Beijos e sucesso!

Chris Rodrigues disse...

Puxa, nem acredito que cheguei aqui. Já vi tudinho que tinha no bloguim, como sempre um arraso de bom gosto.
Pois é depois da mudança, chamem a ambulância!! rs...
Estou feliz d+.
Bjos, queridaaaaaa
Chris

O que Cintila em Mim disse...

Acabo de ler teu blog inteiro e ficou em mim uma certa nostalgia.

Adorei cada palavra.