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Há escritores que, lidos na juventude, nos acompanham pelo resto da vida, com a sua sedução e os seus mistérios. Outros, lidos na mesma fase, como que se esvaziam de sentido, até que os pomos de lado, como terras literárias a que não estenderemos a caminhada nostálgica de novos passeios.
.Josué Montello - Diário Completo (Volume II), p. 409
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9 comentários:
Concordo demais da conta!
Leonor,
Gostei muito do seu blog!
Pelo jeito estarei sempre aqui e vc lá em casa na minha lista de blogs favoritos.
Abrs.
Coincidência! Estou lendo Josué Montelo, Diário II. Muito devagar, saboreando. Diário é coisa para se ler devagar. Ótimo quando fala de leituras, mais ainda do escrever. Mas também gosto das fofocas da Academia ou de escritores em geral, é bom ver como são seres humanos, frágeis só. Às vezes grandes. Li já mais de 500 páginas, estou na parte mais chata, política, história, o dia a dia da malfadada ditadura, Juscelino exilado na Europa, etc. Vou imaginando, contabilizando: o que herdamos?
Beijo.
Boa noite.
Beijo.
não posso concordar mais. uma reflexão certíssima.
beijos
viver de palavras é não duvidar dos seus absurdos.
O mais belo de tudo isso, é que os livros jamais irão morrer enquanto a alma do escritor viver em nossa memória.
Ivan Marinho de Souza
http://eriolmala.blog.uol.com.br/
Leonor, vc me emociona sempre com o seu carinho. Beijos!
Oi Leonor!
Adorei a lembrança! Ele era meu tio, sabia ? Grande pessoa, grande.
beijos querida,
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